Bye, bye signore Berlusconi
Cheguei a Itália sábado à noite. Esperava ver uma vitória da coligação de centro-esquerda de Romano Prodi nestas eleições e, consequentemente, uma derrota do actual primeiro ministro Silvio Berlusconi. De facto, a vitória de Romano Prodi acabou por acontecer, mas foi muito mais renhida do que inicialmente se pensava. Ainda se contam os votos para o senado. E a coligação de centro esquerda só cantou vitória às 3 da manhã. A coligação Unione, de Romano Prodi, ganhou com uma vantagem de apenas 1% (49,8% contra 49,7%), mas o suficiente para garantir uma maioria de deputados na Câmara. A coligação consegue também uma maioria no Senado (graças aos votos do estrangeiro), ambora ainda mais curta.
A vitória é de facto muito curta, mas ainda assim uma vitória. E como diz a Chiara: depois de 30 anos de lavagens ao cérebro através das televisões de Silvio Berlusconi, até uma vitória de apenas 1% é uma vitória significativa que vale a pena celebrar. Há, também, que não esquecer que os italianos se livram de Berlusconi: bye, bye signore Berlusconi.
A vitória é de facto muito curta, mas ainda assim uma vitória. E como diz a Chiara: depois de 30 anos de lavagens ao cérebro através das televisões de Silvio Berlusconi, até uma vitória de apenas 1% é uma vitória significativa que vale a pena celebrar. Há, também, que não esquecer que os italianos se livram de Berlusconi: bye, bye signore Berlusconi.
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