Com tanto crime que continua impune...
Hoje, em Setúbal, recomeça um julgamento por crime de aborto que senta no banco dos réus três mulheres — duas jovens e uma enfermeira-parteira (aqui).
Todo o caso é muito interessante. Um juiz havia arquivado o processo, em 2002, alegando falta de provas. Mas, mais tarde, um procurador do ministério público, inconformado com a decisão, reabre o processo, alegando a ilegalidade do arquivamento. Digam lá que este não é um procurador zeloso? É um verdadeiro justiceiro. Falta saber se ele é, também, zeloso noutras matérias — que no fundo importa de facto julgar e punir, digo eu, não sei.
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